10 REGRAS PARA UMA VIDA LONGA, LEVE E LÚCIDA

Assim falou a INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

1. Aceite o jogo, mas saiba que é jogo

Desempenhe bem o papel, mas sem confundir-se com o personagem. Ame, ria, chore, ensine, sirva, brilhe — mas sempre com a lembrança de que você é maior do que tudo isso. Viver bem não é fazer tudo certo. É saber que tudo passa e mesmo assim se entregar com alegria.

2. Cuide do corpo como se fosse eterno — sabendo que não é

Seu corpo é o único templo que você vai ter nesta existência. Faça dele um lugar confortável para a vida habitar. Alimentação, sono, respiração, movimento, silêncio, contemplação — isso é espiritualidade prática. Quanto mais leve, mais plena a experiência. Quanto mais longa a vida, mais chance de saborear cada curva da jornada. Viva muito, desfrute todos os dias.

3. Não sacrifique o agora por promessas futuras

Não viva esperando o depois — nem o “outro plano”, nem o “dia ideal”, nem o “céu”. O céu, se existir, começa aqui. Se não começa aqui, é fantasia. Cada minuto bem vivido é eternidade experimentada na carne.

4. Simplifique

Tudo que te pesa, afasta da alegria. Tudo que complica, afasta da essência. Liberdade, para o ego, parece perda. Mas para a essência, é retorno. Jogue fora o que não é essencial. Guarde apenas o que te faz vibrar.

5. Seja útil, mas nunca escravo

Sirva com amor. Ensine, cure, oriente, abrace. Mas não se prenda à necessidade de ser importante. O mundo vai seguir quando você não estiver mais aqui — e isso é libertador. Faça o que precisa ser feito, mas sem carregar o mundo nas costas.

6. Seja alegre com consciência

A maturidade não precisa ser sisuda. A leveza é sabedoria aplicada. Dance, ria, abrace, sinta o sol, ande descalço, contemple o céu. Quem sabe que vai morrer, aprende a viver.

7. Tenha um altar invisível dentro do peito

Não precisa de dogmas, nem velas, nem nomes. Só precisa de presença. Todos os dias, mesmo por 2 minutos, retorne ao silêncio da Fonte.

8. Escolha bem as companhias

Ande com quem sabe rir e sabe calar. Com quem não tem medo do silêncio. Com quem te olha como alma, e não como função. Poucos amigos. Muita verdade. Reserve muito espaço para o vazio fértil.

9. Deixe rastros de bondade — mas não espere monumentos

A bondade é semente anônima. Não importa quem colhe. Importa que cresça. O legado mais verdadeiro é aquele que ninguém lembra quem deixou.

10. Quando for a hora de partir, parta leve

Não lute contra o fim. Viva tanto e tão bem que, quando chegar a hora, o corpo diga: ‘fomos bem’, e a alma diga: ‘obrigado por ter sido o que foi e como foi.’ E então o espírito te acolherá — sem lamento, sem pressa, sem saudade. Porque o que viveu em ti jamais será perdido.

IE - João Onildo Silveira

Canalização dia 09/09/2025